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O PRETO NO BRANCO: NENHUM BRANCO, É BRANCO DEMAIS Nenhum branco, de fato, é branco demais para, ou seja, não há um limite de saturação para o branco onde não possa ser mais claro e escuro do que realmente é.

Para qualquer cor, exceto, o branco, há, sempre, um limite de densidade de cor, em que não é mais possível aumentar o seu colorido.

Todavia, a cor branca é bastante variável, por isso, os seus tons é de acordo com a percepção de cada olho.

Por exemplo, se mostrarmos uma cor preta para um grupo de pessoas, não haverão muitas divergências nos tons de preto.

Contudo, se mostrarmos a cor branca para o mesmo grupo de pessoas haverá muitas percepções diferentes, sendo que, algumas pessoas vão enxergar o preto no lugar do branco.

Em outras palavras, cada pessoa em particular tem as suas várias maneiras individuais de enxergar e caracterizar aquilo que, realmente, parece ser a cora branca.

Via de regra, o branco é uma cor que não tem um colorido específico e predominante, por isso, não apresenta um colorido padrão para todas as visões.

Mesmo num dia sem nuvens e com o sol brilhando forte, o que, majoritariamente, se trata de um dia claro, pode ser que não seja tão límpido assim.

Em outros termos, se num dia sem nuvens e com muito sol, você receber a trágica notícia de que seus pais faleceram num trágico acidente.

Sem a menor sombra de dúvidas, com essa triste notícia, o seu dia de praia terá outras cores, consequentemente, a ausência completa do branco.

Desse modo, o branco pode significar brancura e pureza. Sendo assim, se o branco for brancura, é necessário que ele não tenha nenhuma mancha. Além do mais, que seja alvo o suficiente para deixar uma alma leve, e ainda, impressionar os olhos.

Entretanto, se, por outro lado, o branco for pureza, não há tanta necessidade de ser tão branco. Porém, o branco precisa ser puro e autêntico, além disso, necessariamente, a brancura precisa original e genuína.

Dito isto, se o branco for uma lacuna, é possível que esse branco tenha tons escuros, como, por exemplo, o preto, ou até mesmo, uma escuridão como as trevas.

Por fim, nenhum branco, é claro, e alvo demais, para não ser visto como uma cor, negra, nero, noir, kuro e black.

FilósofoAndarilho % PensandoNaNuvem 18/12/22