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COPYRIGHT on the article "Associação entre subtipos intrínsecos de câncer de mama e IMC elevado: revisão sistemática". DOI: http://doi.org/10.6008/CBPC2236-9600.2023.002.0010
ID Fraction: Collection Year 2023 #030 NFT Stock of CBPC (Brazil)

Abstract: Os mecanismos fisiopatológicos que explicam a associação entre sobrepeso ou obesidade e os subtipos de câncer de mama não estão completamente elucidados. No entanto, alterações atreladas à obesidade, como aumento da liberação de leptina, ácidos graxos livres, TNF-α, hiperinsulinemia crônica e resistência à insulina parecem favorecer a carcinogênese. Dessa forma, esta revisão sistemática visa analisar dados relacionados a um elevado IMC como fator de risco para os diferentes subtipos intrínsecos de câncer de mama em mulheres na pré e pós-menopausa, a fim de identificar se há algum subtipo específico do câncer de mama que esteja associado a um IMC ≥ 25 kg/m2. Este estudo é uma revisão sistemática foi, implementada segundo o PRISMA-Statement. As bases de dados utilizadas foram: PubMED, LILACS e SciELO, no período de 01 a 30 de novembro de 2022, utilizando os descritores: Neoplasia mamária (Breast Neoplasms), Obesidade (Obesity), índice de massa corporal (Body mass index), fatores de risco (Risk Factors), os quais foram extraídos dos portais Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e Medical Subject Headings (MeSH). Tais descritores foram relacionados pelos operadores Booleanos ‘AND’ ou ‘OR’. Foram analisados 229 artigos, após aplicação de critérios de inclusão e exclusão. Destes, 21 fazem parte desta revisão sistemática, resultando em um espaço amostral de 24 a 206.263 mulheres, faixa etária de 26 a 97 anos, estado de fisiologia ginecológica (pré-menopausa e pós-menopausa), área geográfica (América do Sul, América do Norte, África e União Europeia) e hábitos de vida (sedentarismo, tabagismo e etilismo). Os dados encontrados evidenciaram uma relação positiva entre sobrepeso ou obesidade e câncer de mama, principalmente na pós-menopausa. Ademais, alguns estudos ressaltaram o impacto dos fatores envolvidos na obesidade (resistência insulínica e marcadores inflamatórios, por exemplo) nessa relação. O IMC elevado está associado a um maior risco de câncer mama, principalmente do subtipo Receptor de Estrogênio Positivo em mulheres na pós-menopausa, além de um pior prognóstico. Por se tratar de um fator modificável, deve-se considerar a perda de peso (em pacientes com IMC ≥ 25 kg/m2) como um possível protocolo de seguimento e de prevenção do câncer de mama.

NFT Stock of CBPC (Brazil) collection image

Ações NFT da CBPC (Companhia Brasileira de Produção Científica) lastreadas nos direitos dos artigos científicos publicados em todos os anos.

NFT Stocks of CBPC (Companhia Brasileira de Produção Científica) backed by the rights to scientific articles published in all years.

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Associação entre subtipos intrínsecos de câncer de mama e IMC elevado: revisão sistemática

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Abstract: Os mecanismos fisiopatológicos que explicam a associação entre sobrepeso ou obesidade e os subtipos de câncer de mama não estão completamente elucidados. No entanto, alterações atreladas à obesidade, como aumento da liberação de leptina, ácidos graxos livres, TNF-α, hiperinsulinemia crônica e resistência à insulina parecem favorecer a carcinogênese. Dessa forma, esta revisão sistemática visa analisar dados relacionados a um elevado IMC como fator de risco para os diferentes subtipos intrínsecos de câncer de mama em mulheres na pré e pós-menopausa, a fim de identificar se há algum subtipo específico do câncer de mama que esteja associado a um IMC ≥ 25 kg/m2. Este estudo é uma revisão sistemática foi, implementada segundo o PRISMA-Statement. As bases de dados utilizadas foram: PubMED, LILACS e SciELO, no período de 01 a 30 de novembro de 2022, utilizando os descritores: Neoplasia mamária (Breast Neoplasms), Obesidade (Obesity), índice de massa corporal (Body mass index), fatores de risco (Risk Factors), os quais foram extraídos dos portais Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e Medical Subject Headings (MeSH). Tais descritores foram relacionados pelos operadores Booleanos ‘AND’ ou ‘OR’. Foram analisados 229 artigos, após aplicação de critérios de inclusão e exclusão. Destes, 21 fazem parte desta revisão sistemática, resultando em um espaço amostral de 24 a 206.263 mulheres, faixa etária de 26 a 97 anos, estado de fisiologia ginecológica (pré-menopausa e pós-menopausa), área geográfica (América do Sul, América do Norte, África e União Europeia) e hábitos de vida (sedentarismo, tabagismo e etilismo). Os dados encontrados evidenciaram uma relação positiva entre sobrepeso ou obesidade e câncer de mama, principalmente na pós-menopausa. Ademais, alguns estudos ressaltaram o impacto dos fatores envolvidos na obesidade (resistência insulínica e marcadores inflamatórios, por exemplo) nessa relação. O IMC elevado está associado a um maior risco de câncer mama, principalmente do subtipo Receptor de Estrogênio Positivo em mulheres na pós-menopausa, além de um pior prognóstico. Por se tratar de um fator modificável, deve-se considerar a perda de peso (em pacientes com IMC ≥ 25 kg/m2) como um possível protocolo de seguimento e de prevenção do câncer de mama.

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