

COPYRIGHT on the article "A compreensão e intervenção sobre as ocupações de pacientes na UTI: uma revisão de escopo". DOI: http://doi.org/10.6008/CBPC2236-9600.2023.002.0005
ID Fraction: Collection Year 2023 #025 NFT Stock of CBPC (Brazil)
Abstract: Na literatura, a compreensão de ocupações pelos profissionais de saúde comumente não é referida ou problematizada. Ao considerar que somos seres ocupacionais e que no ambiente hospitalar, principalmente em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), as pessoas internadas estão submetidas a situações – seja referente a doença crítica ou a rotina da unidade que podem alterar, modificar e dificultar a realização de ocupações é importante conhecer como os profissionais de saúde compreendem e ou intervém junto às pessoas que vivenciam as ocupações em UTI. Assim, o objetivo desse estudo foi mapear como os profissionais de saúde compreendem e/ou intervém nas ocupações de pacientes em UTI. Foi realizada uma revisão de escopo, cujo foram incluídos estudos disponíveis na íntegra, em inglês, datados de 1 de janeiro 2012 a 31 de dezembro de 2021 nas bases de dados PubMed, Cochrane Library, Scopus e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Como resultados, foram encontrados 34 estudos, no qual as ocupações mais descritas foram descanso e sono, seguido das atividades de vida diária, mobilidade funcional e banho, respectivamente. Verificou-se que a categoria profissional mais citada correspondeu a Enfermagem, que os profissionais de saúde compreendem as ocupações como um fator de saúde, que caso não estimuladas ou realizadas ações preventivas, podem ocasionar riscos que alteram o prognóstico do paciente. Para os profissionais de saúde, as ocupações na UTI relacionam-se as estratégias para a manutenção da saúde e redução de riscos e agravos. Nesse sentido, é importante que os profissionais possam compreender o que são as ocupações e como podem ser realizadas na UTI, refletindo sobre as experiências individuais de cada pessoa, pois as ocupações podem orientar o processo de cuidar.
A compreensão e intervenção sobre as ocupações de pacientes na UTI: uma revisão de escopo
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A compreensão e intervenção sobre as ocupações de pacientes na UTI: uma revisão de escopo

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COPYRIGHT on the article "A compreensão e intervenção sobre as ocupações de pacientes na UTI: uma revisão de escopo". DOI: http://doi.org/10.6008/CBPC2236-9600.2023.002.0005
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Abstract: Na literatura, a compreensão de ocupações pelos profissionais de saúde comumente não é referida ou problematizada. Ao considerar que somos seres ocupacionais e que no ambiente hospitalar, principalmente em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), as pessoas internadas estão submetidas a situações – seja referente a doença crítica ou a rotina da unidade que podem alterar, modificar e dificultar a realização de ocupações é importante conhecer como os profissionais de saúde compreendem e ou intervém junto às pessoas que vivenciam as ocupações em UTI. Assim, o objetivo desse estudo foi mapear como os profissionais de saúde compreendem e/ou intervém nas ocupações de pacientes em UTI. Foi realizada uma revisão de escopo, cujo foram incluídos estudos disponíveis na íntegra, em inglês, datados de 1 de janeiro 2012 a 31 de dezembro de 2021 nas bases de dados PubMed, Cochrane Library, Scopus e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Como resultados, foram encontrados 34 estudos, no qual as ocupações mais descritas foram descanso e sono, seguido das atividades de vida diária, mobilidade funcional e banho, respectivamente. Verificou-se que a categoria profissional mais citada correspondeu a Enfermagem, que os profissionais de saúde compreendem as ocupações como um fator de saúde, que caso não estimuladas ou realizadas ações preventivas, podem ocasionar riscos que alteram o prognóstico do paciente. Para os profissionais de saúde, as ocupações na UTI relacionam-se as estratégias para a manutenção da saúde e redução de riscos e agravos. Nesse sentido, é importante que os profissionais possam compreender o que são as ocupações e como podem ser realizadas na UTI, refletindo sobre as experiências individuais de cada pessoa, pois as ocupações podem orientar o processo de cuidar.